segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Uma coisa. Érick Freire.

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Dizer que se é legal, se é um ser em metamorfose, um ser liberal é a voga de agora. É interessante como ressoa impessoal a opinião porque é camuflada pelo poder de os outros mudarem os conceitos mais certos como alterações incertas de valores redundantes que fogem do nosso alcance possível pelo entender de algo intangível do poder de ter a ideia comercializada porque a ideia da moda ela é a mais aceita.
Quem dera uma coisa que fosse valer, a volta do passado que se vivia o tempo pelo tempo inexistente do poder consciente da inconsciência. Poderia dizer eu alguns dias atrás que família se faz com um mais um que formam três, quatro ou cinco, mas agora o um mais um é igual a zero porque não se soma nem se multiplica, se vive junto por viver por uma fantasia falaciosa de não procriação da raça porque já somos muitos, mas se assim viver não seremos nenhum.
Uma coisa é dizer que se é feliz do jeito que se quer hedonismo alienante do poder da ideia flutuante de redes redondas e imagens faladas de um cubo mentiroso que ludibria e comuniza o incomum ao normal e natural. Desnatural é dizer que dois passarinhos andam juntos e podem morar dentro de uma oca que não é feita para se morar, mas para mandar para fora todo o mal que por acaso entrou.
Difícil. Difícil é dizer a criança pequena que o mundo mudou mesmo a natureza sendo a mesma, a mente mudou, a franga está solta e deu a louca na cabeça de todo mundo, ninguém pensa, mas reproduz uma ideia louca descabida do um mais um é igual a zero, mas continuo pensando que um mais um é igual a dois, três, quatro, cinco ou seis, mas nunca será zero.

Érick Freire
Pedagogo e escritor
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Alfinetando o casamento. Érick Freire

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Há uma preocupação que me consome e embarga a percepção de muitas pessoas, até porque de uns dias para cá foi criada uma falácia escabrosa acerca de um determinado tema que é doutrina básica para inúmeras instituições religiosas e segmentos sociais tradicionais. Quando falo tradicional não me refiro a arcaico, mas a fundamentalista, diferente do que muitos pensam o fundamentalismo não é a ideia de rejeição ou discriminação do outro em detrimento a doutrina e/ou a crença, mas a fundamentação racional de uma determinada ideologia, não falo do fundamentalismo religioso extremista e sim do fundamentalismo embasado na razão mínima seja ela convencional ou cientificista.
Alguns por aí espalham que o casamento é uma instituição criada pela igreja católica e muitos meios de comunicação de massa compraram esta ideia e a puseram como verdade absoluta, mas um estudo primário da história acabará com esta ideia descabida criada por grupos que insistem em legalizar o casamento homoafetivo. Quero deixar bem claro que cada um escolhe a vida que quer, mas distorcer e desfazer a ideia do casamento como foi criado é no mínimo afrontar a origem do casamento como ele deve ser.
A instituição do casamento foi feita antes da criação e formação de qualquer povo organizado socialmente. Digo isto porque alguns dizem por aí que a relação de casamento nos dias gregos de glória era união entre homens do mesmo sexo e as mulheres serviam simplesmente para procriação. Discordo completamente, o próprio Sócrates tinha uma relação conjugal de intimidade com sua esposa e em nenhum comentário histórico falasse de uma relação homossexual deste com outro homem como também dos homens de sua época. Vemos relatos destes tipos de práticas só entre os “poderosos” e mesmo assim muitos destes comentários são de períodos posteriores ressoando mais como fofoca do que propriamente como história.
A instituição do casamento se deu no Éden, e este é o registro mais antigo sobre uma relação de união que é confirmada pelo próprio Cristo em Marcos (10: 6-9): “Mas no princípio da criação Deus ‘os fez homem e mulher’. ‘Por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe".
Estranho não? Ora Jesus cita um texto que é tradicionalmente aceito como escrito por Moisés, ou seja, pelo menos 18 séculos antes da vinda de Jesus na terra, mesmo usando a data dada pela crítica literária que atribui a compiladores do século X ou IX a.C. ainda assim a noção do casamento como instituição entre homem e mulher é mais antiga do que se tem falado por aí, ou seja, a noção de casamento entre um homem e uma mulher é bem mais antiga que o casamento católico romano. E o padrão citado por Jesus é “Homem e mulher” ou “Adão e Eva”.
Vamos andar um pouco mais na história. Os relatos bíblicos por todos historiadores e críticos, sejam eles ateus ou teístas, são considerados pelo menos culturais e isso quer dizer que a ideia de casamento é expressa na cultura judaica ulteriormente a cultura grega e/ou romana.
Casamento como instituição nunca será, historicamente falando, uma criação de uma religião com cerca de dois mil anos ou menos. Se adentrarmos a cultura judaica veremos inclusive um padrão de casamento bem mais complexo que o casamento ocidental. Leia o artigo O jugo desigual que trata do casamento de 3 mil anos atrás que era praticado pelos judeus.
Outra questão que afirmam é que a igreja católica foi quem fez da noiva uma mulher, mas vamos ver um texto que o profeta Jeremias escreveu há mais de 2.500 anos atrás e um que João escreve na ilha de Patmos por volta de 90 d.C. do texto do livro depois chamado de Apocalipse “Será que uma jovem se esquece das suas joias, ou uma noiva, de seus enfeites nupciais? Contudo, o meu povo esqueceu-se de mim, por dias sem fim”. (Jeremias 2:32) “Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido”. (Apocalipse 21:02) o ataviamento da noiva é previsto na Bíblia antes da institucionalização feita pela igreja católica e este é a uma mulher (a noiva) que espera um homem (o marido).
Enfim, se formos discorrer sobre o casamento e sua origem sempre iremos cair em um único conceito de família nuclear composta por pai, mãe e filhos, o mesmo defendido por Freud. Para os pseudo-intelectuais que afirmam que o casamento é distorcido pelo catolicismo romano, perdoe-me, mas se for historiador precisa passar pela graduação de história outra vez, mas se ainda assim quiser insistir que isso respalda o casamento homo-afetivo erra redundantemente, pois se o casamento quando foi criado foi para homem e mulher se unirem porque agora querem mexer? Qual intuito? Por que reclamam do casamento católico e querem por via de força casar nesta mesma cultura? Por que afrontar? Para que casar-se de véu, grinalda e branco. Não é por acaso isto um padrão católico-romano? Façam-me o favor, deixem de balela e digam a verdade. O que vocês querem é tumultuar, nos chamam de preconceituosos e que no fim de tudo querem nos imitar distorcendo o padrão cristão para o casamento.

Érick Freire
Pedagogo e escritor
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domingo, 7 de setembro de 2014

A maritaca mentirosa. Érick Freire

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Certo dia numa casa não muito distante da sua, uma maritaca esperta gostava de contar muitas vantagens. Segundo ela, sua vida foi cheia de aventuras no passado, inclusive participando de várias revoltas de maritacas da ilha encantada de Heuchler. Lá também, a maritaca conhecida hoje como Didi, organizou uma associação de guerrilha das maritacas. Sequestrou vários oficiais da ilha de Heuchler, até fez negociação com ministros aviários de várias florestas e ilhas.
Outra história que ela não cansava de contar a todos que entravam nas portas da casa que agora estava como prisioneira, era a Revolta da pena verde amarela, quando ela fez caminhada em favor de todos os animais da pena verde amarela que estavam sendo castigados pelo presidente das aves silvestres por terem ido protestar na rua fazendo greve do psitacídeo. Com isso ela ergueu a primeira frente de libertação das maritacas (PFLM) defendendo a ideia de igualdade entre a população silvestre.
Segundo a maritaca Didi, ela só se sentiu liberta completamente ao ler livros de Marx, principalmente "O capital".
Porém, segundo a Maritaca mentirosa o maior feito dela foi ter integrado o movimento democrático aviário (MDA) e ter ajudado a um papagaio muito popular conhecido como papagaio nordestino a se tornar o primeiro líder da aves da ilha de Heuchler que era da linha de produção, ou seja, era um trabalhador braçal.
Após ajudar seu amigo como líder ela ganha de presente uma coroa de governo e se torna a primeira maritaca dama-líder de toda ilha substituindo e dando continuidade aos projetos do papagaio nordestino.
O problema de sua mentira começou aí. Primeiro ela diz que a ilha se tornou mais próspera após sua liderança. Que tirou todos os preguiçosos da liderança da ilha e que fortaleceu a maior empresa de tecelagem da ilha. Mas, dizem as más línguas que ela andava distribuindo dinheiro do lucro da empresa com alguns chefões antigos que cobravam propina desde muito tempo.
No final de tudo ela diz que foi injustiçada porque o Ministério Aviário de Investigação a delatou e complicou sua situação diante das outras aves que queriam mudança já!
A Maritaca mentirosa então arrumou um plano para poder continuar como dama-líder, ela disse que iria distribuir bolsa ração para todos e até hoje esperam esta bolsa ração. Já ela envelheceu e foi presa no puleiro de uma casa após fugir de uma revolta das aves que invadiram a casa da dama-líder.

Érick Freire
Pedagogo e escritor
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A gaivota cor-de-rosa. Érick Freire

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Era uma vez uma linda ilha florestal com muitos animais exóticos,
Todos viviam felizes e cada um era responsável por sua parte na cadeia alimentar e pela procriação da espécie.
Haviam gaivotas que de tempos em tempos estavam indo ao mar fazer suas caças, pescavam com precisão lindos e saborosos peixes. Além disso de tempos em tempos elas levavam seus filhotes e os guiavam ao primeiro voo.
Dentre uma nova ninhada de gaivotas nasceu uma diferente das outras, meio rosada, com o bico menor e muito frágil. Após crescer a gaivota rosa não conseguia pescar nada, todas as suas tentativas foram fracassadas, por isso ela criou uma ideia para poder não morrer de fome. Falou que tinha um poder especial e só poderia dividir com os outros se eles a dessem peixes frescos para comer, com o tempo ela se tornou uma líder de um pequeno grupo de gaivotas.
Por ela ter limites começou a pôr nas mentes das outras gaivotas que elas seriam felizes se como ela não se relacionassem com gaivotas macho, que elas poderiam ser felizes se enamorassem uma a outra sem precisar de uma gaivota do sexo oposto.
Com o tempo muitas gaivotas começaram a ver que essa ideia era legal e começaram a fazer o mesmo, inclusive as gaivotas macho.
Aos poucos, naquela ilha, o número de gaivotas foi diminuindo, o cardume dos peixes aumentando ao ponto de o mar ficar infestado deles. As próprias gaivotas foram parando o costume de levar seus pequenos filhotes para aprender o voo, pois o número de natalidade das gaivotas caíra bastante. Elas não conseguiam se reproduzir, mas como não tinham consciência disso, pois eram animais, entraram em ameaça de extinção. Em menos de dez anos se viam poucas gaivotas sobrevoando aquela ilha e muitos peixes pulando no mar. Os peixes eram tantos que muitos “suicidavam-se” na areia por não haver mais nenhum espaço para nadar e viver no mar. Os peixes queriam liberdade, mas muitos deles achavam a morte na praia.

A gaivota rosa e ordinária envelheceu, tornou-se a rainha de todas as gaivotas e seu governo se tornou o desastre e a destruição de todas as gaivotas daquela ilha perdida há muito tempo. E esta foi a primeira e última dinastia das gaivotas cor-de-rosa.

Érick Freire
Pedagogo e escritor
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Olhos. Manoel Neto

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O silêncio desta praia me assusta, mas me ajusta, fico na escuta de um galo que canta a música daqueles que não se assustam. 
O susto vem das vossas mentes, ficam assustados por algo que fazem desajustados.
Calma, atrás da porta não há nada, não adianta olhar pela janela, pois o suor escorre pela testa, é o flagra de que você não estava correndo para estar suando. 
Mas o que soa mesmo é as ondas que vai e vem, me deixando bem, que estou bem em entender que não posso deixar de enaltecer quem as criou em tempos muito além. 
Ponte iluminada, com barulho de carros que não dão em nada, faróis que iluminam as partes onde as fiações foram roubadas, mas roubada mesmo, são as vidas que estão metidos em roubadas, embaixo dela, em terrenos que não possuem lombadas. 
Mas o que me deixa mais tranquilo, é que procuro aquilo que meus olhos ainda não enxergam, mas Aquele que trabalha no silêncio desta noite, me faz saber que seus olhos estão sobre batalha.


Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Paletó. Manoel Neto

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Paletó, terno, aparência, status, Eliabe e Hipocrisia, qualquer destes nomes poderiam servir de título. 
Sabe o que acho bonito em outras denominações e acho triste na nossa?
É porque um homem Pastor ou qualquer outro título imposto por homens, mas que na verdade possuem o Dom de Deus, eles não existem diferença entre as Ovelhas, só na hora de ajudar, porque ai é onde aparecem os Dons.
Porque meu irmão o senhor está escrevendo isso?
É porque inúmeras pessoas, de todo Brasil, me mandam solicitações de amizades, mas ao perguntar. se os mesmos viram meus textos, os demais dizem que sim, mas ao ver que sou Pastor, ai me mandam convites. 
Entendeu?
Querido, não sou Pastor. Respondo!
Ah, está certo, ai ficam todos sem graça e acaba também a graça do que escrevo. 
Mas porquê? 
Um texto de Ovelha não tem valor algum?
Muito interessante como um terno, uma roupa bem limpa ou um óculos podem causar tanta má impressão. 
Queridos, não olhem as aparências, pois assim como Eliabe, não era o que Deus queria, sim Davi, que sem aparência nem formosura, tinha Ursos e Leões pra matar todos os dias, muitos eram os perigos do dia a dia.
Muitos usam os exemplos de David, mas esquecem de matar o julgamento e engano das aparências. 
Assim como Samuel, muitos agem me mandando convites, mas quando descobrem que sou apenas mais um que estava lá em meio ao deserto e agora estou em meio as ovelhas, ai desistem de manter o mesmo entusiasmo pela minha Amizade.
Não amizades.

Manoel Neto
Teólogo e Cronista

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Predador. Érick Freire

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Sem pena e tampouco dó ele avança no pescoço da inocente vítima, enfia suas presas e balança até rasgar o máximo da carne, artérias e veias. Deixa a vítima sangrar até o fim sem condolência.
Sua preocupação não é em matar, mas matar para comer a carne fresca de mais um animal carnudo e suculento. Corre léguas a procura de tragar o primeiro que achar mais fácil de encurralar e enganar. Comedor carnívoro, creofágico, carnivoraz.
Aparece um animal, aparentemente abandonado pela mãe. Um bebê cervo com poucos meses de vida. O atacante carniçal abre sua boca e mostra suas presas, seu desejo é chupar aquele sangue e beber, comer toda a carne, parece que será fácil! Ora, um animal novo e frágil é fácil de ludibriar, comer carne fresca e novinha é a sina de hoje.
Um grupo de cervos mais velhos está no alto da montanha, no meio da água daquela belíssima lagoa cristalina os mais novos se banham. Alguns estão próximos de seus pais, mas outros andam livres e felizes, nem lembravam que de quatro em quatro tempos o predador aparece. Estavam tão aéreos pela beleza do lugar que não esperavam sequer qualquer um simples ato de violência subitâneo. Os mais velhos estão longe, mas observam tudo do alto da montanha, mas os mais novos são empolgados com suas próprias peraltices e acham que nada os atingirá.
Os mais velhos notam a aproximação de algum predador, mas os mais novos sequer sentiam o cheiro da maldade e do interesse!
A água tremulando, pequenas ondas produzidas pelo movimento corporal, o predador deixa só os olhos para fora da água e vai atacar para comer carne durante os quatro tempos. Quanto mais noviços contidos melhor.
Aos poucos ele se infiltra entre duas presas e percebe qual pode lhe dar mais benefícios durante os quatro tempos, após analisar com cuidado e sagacidade, ataca!
Presa paralisada, sangue escorrendo e mais quatro tempos garantidos!
Daqui a quatro tempos voltará e atacará outra vez, neste tempo os novos que escaparam serão os velhos dos montes e os novos serão seus filhos e o ciclo nunca acabará enquanto a manada não estiver junta e coibir a volta do predador!

Érick Freire
Pedagogo e escritor
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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Eu Prometo! Manoel Neto

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Eu juro
Por mim mesmo
Por Deus, por meus pais
Vou te amar
Eu juro
###########
Jura
Jura, jura pelo senhor
Jura,
Pela imagem da Santa Cruz do Redentor 
Pra ter valor 
A tua jura,
E ai? hashtag sertanejo ou #‎Pagodinho?
Qual das juras vai ter mais valor? A do homem cancerígeno em uma época ao qual o dele, o dinheiro não pode conter ou contar? Ou a de um poeta do centro de xerém?
Mas a cruz do cristo redentor ou meus pais não podem mudar a cor do meu cabelo, ou até mesmo, deixar de cair.
Vejo demais, pessoas usando esta expressão, mas caso você ainda esteja tomando leitinho, assim, é até admissível, enquanto não te ensinarem, mas depois de ensinados, policie-se!
Mas caso o querido possua vício de linguagens, então vai ai uma dica, enquanto você esquece: em vez de dizer, eu juro, diga: eu prometo!
Eu prometo que não falarei mais do meu Irmão...
Tu jura? Não, eu prometo!
Passando disso: a pessoa que você está conversando não merece muito sua atenção, pois a partir do momento em que alguém fica duvidoso da sua palavra, então ela possui dúvidas ao seu respeito. 
Mostre mais dar-se ao respeito e sua palavra será apenas duas, porque três é demais.

Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é ?

Mateus 5:37

Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Crítica literária. Érick Freire

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Há algum tempo venho refletindo sobre o que é lido mundo a fora. Pensava eu que a leitura nos países desenvolvidos era culta e inteligente, mas fazendo uma análise geral dos livros mais vendidos e lidos do mundo (excluindo a Bíblia) em sua maioria são livros de baixa qualidade literária. Livros com frases de efeito que são escritos estritamente para vendagem.
O que
 temos lido? Para que lemos?
As ideias interpostas na literatura contemporânea são, em sua maioria, lixo literário. São textos simples e sem qualquer complexidade de reflexão, misturas entre misticismo barato e auto-ajuda. Histórias ocas e pouco a acrescer às mentes.
Livros como Harry Potter com mais de 400 milhões de cópias vendidas, Senhor dos Anéis (103 milhões), O Alquimista (65 milhões), Crepúsculo, O código da Vinci, entre tantos outros nos faz refletir sobre a qualidade da leitura e da falta de mentes brilhantes planeta a fora.
Os melhores livros da história (exceção da Bíblia). Sequer aparecem entre os 1.000 mais lidos. Sabe por quê? Simplesmente os autores destes livros eram independentes e nunca publicaram com intuito de ganhar dinheiro, para eles "ou se ganha dinheiro ou se tem qualidade nos textos", mas os poucos que ficaram conhecidos após séculos de sua primeira editoração só são encontrados em sebos ou coleções Pocket (livro de bolso).
É vergonhoso, mas vejo uma juventude castrada do pensar, do refletir e do conhecer, vejo uma juventude superficial porque só comem "algodão doce" literário.
O primeiro fato é que o maior exemplo (A Bíblia) é a mais vendida, mas com toda certeza é a menos lida e conhecida, só é vendida por conta do mercado religioso e por causa da hipocrisia "Porque crente sem Bíblia debaixo do braço não é crente!"
Um adendo faço a toda juventude contemporânea que é imergida no mundo da pós-modernidade e do relativismo moral, ético e cultural. Se continuarem lendo estas porcarias podem ter certeza que suas cabeças serão depósitos de lixo ambulantes. Avalie, critique e indague o que você lê se é que pelo menos lê! Reflita e seja um produtor de ideias próprias, mas também leia bons livros!


Érick Freire
Pedagogo e escritor
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A Redinha é nossa. Manoel Neto

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Venho aqui contar algo surpreendente, estou enfermo, apenas uma coriza, mas que me deu febre, dois dias, mas fui até ao Posto da Redinha, chegando lá não havia ninguém esperando, fui muito bem recepcionado pelo vigia que lá se encontrava, eu com cara de poucos amigos, já a tenho normalmente, imagine com febre, mas o mesmo me levou até uma sala, onde continuava a gentileza, parecia até que eu estava passando mal, pois eles eram muito prestativos, a senhora foi logo verificando meus sinais vitais e fazendo anamnese. 
O mais interessante é que não havia ninguém, fui logo encaminhado para o médico, por nome de João. 
Muitíssimo conhecido por Dr. João, na Redinha, não há quem não o conheça, muito gentil, perguntou-me o que sentia, bastante educado e atencioso, vendo que meu caso era mais grave do que parecia, passou-me uma requisição para exame de sangue.
Pensei que seria em laboratório ou sei lá, coisa para trinta dias, para mais uma surpresa minha, fui encaminhado para o laboratório lá mesmo, fazendo o exame, a enfermeira me pediu por favor, olha só: - por gentileza senhor aguarde em torno de 30 minutinhos. 
Ai eu comecei a achar que estava em alguma pegadinha, mas não, com vinte minutos, o Dr. João mesmo foi quem saiu e me perguntou: - E aí, tá demorando? Mas olha, acho que já está pronto, espere aí, irei solicitar mais rapidez, mas o senhor está bem? Perguntou. 
Desnorteado, sem entender nada, respondi, creio que sim, chegou o exame. Ele me falou que o exame constatava uma inflamação e me explicou os mínimos detalhes, mas o que percebia mesmo é que no tempo em que esperava pra receber o exame, chegavam outras pessoas, que eram encaminhadas para outras salas, parece que eram em torno de cinco médicos a cada horário. 
Mas enfim, ele me receitou, despediu-me abrindo a porta e disse: pode pegar o remédio gratuitamente ali à direita, primeira porta, quando fui receber, que abri a porta, acordei e tudo não passava daquela cena do político da praça é nossa.

Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Interesseiros. Manoel Neto

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Uma jovem iniciou o namoro com um rapaz, perguntando ela, e a família em que o mesmo trabalhava, ele disse: sou tesoureiro.
Familiares bastante convencidos e eufóricos, aprovaram o namoro e até então com um certo tempo o noivado, interesse não é atenção, portanto a mesma não teve interesse em ir até o ambiente de trabalho de Labashow.
Mas houve alguns entre a família de Labasheria que disse logo: menina, fisga logo esse homem, porque tesoureiro ganha muito bem.
Quando em determinado dia, Labasheria e suas primas, estavam no Centro da cidadezinha, pesquisando e comprando no cartão, o enxoval do futuro casório, quando depararam com Labashow dando um show numa arvore, pois o mesmo estava cortando tranquilamente as folhas, quando ambas espantadas perguntaram: o que (danado) você está fazendo ai encima, o jovem respondeu: Sou tesoureiro!



Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Felicidade. Manoel Neto

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Felicidade você sente sozinho, sozinho em meio a um estacionamento, não preciso de Carros, nem de um bairro alteza, roupas julgadas, mas embalando um Coração aliviado, quero chorar! 
Quanto tempo não sentia essa Emoção, Palavra Grande, mas não é depressão, é Grande mas não é desilusão nem escuridão.
Felicidade, dificuldade de escrever, mas não de desenvolver quando você não têm nada a Dever.
Procura apresentar- te aprovado perante quem te alistou, agora entendo.
Felicidade de uma fivela brilhante, saem os dois felizes... 

Retorno a dizer: Nunca diga nunca, palavra de um enganador, pois nunca esquecerei de Você, É você mesmo!
Que pacientes leram meus textos sem entender nada, mas no fundo do Coração queria mesmo que aquilo passasse. 
Posso gritar? Felicidade!!!
Não estou sabendo escrever. Tomara, mas aqui vou dizendo, Feliz estou por poder ter contado com Você.
A minha Felicidade é a sua.
Sou mais que Vencedor! 
Felicidade em meio à guerra, somos o único povo na terra que cantamos em meio à guerra.
Verdade, não estou sabendo escrever, mas verdadeiramente troco todas minhas Palavras por um silêncio inusitado de tamanha Felicidade. 
Sei o que estou dizendo: homens também são usados na terra.
Aprendi nesta semana que isso primeiramente é por mim, depois por você que me emprestou armas, você que me carregou ferido.
Não é jargão: dinheiro algum pode restituir o que vocês me fizeram sentir aqui e agora.
Quero encerrar sem saber consertar o desconcertante sentimento de um Maravilhoso instante de Felicidade que pode durar até uma Coroante entrada na Cidade do Homem que deixa distante a Lágrima nunca mais marcante.



Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Prosopagnosia. Manoel Neto

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Eu te conheço? O rosto de um alguém que não te faz questão de conhecer.
Como ficou o rosto de Samuel ao olhar o rosto de Eliabe?
O rosto que não mostra a face de um verdadeiro Coração. 
Como é bom julgar!
Pelo rosto que não enxerga, só pela roupa ou pelo pensamento de outrem, sem ao menos ter um bom diálogo olhando no rosto.
Rosto esse que não podemos mais olhar, pois a webcam tomou a vez, não são apenas o rosto feliz, sim o corpo.
Não vamos olhar o rosto, sim a marca de batom, muitos são os casamentos passados em rostos por causa de um emprego que não se pergunta mais como vai...
O rosto é feio, negro, magro(drogado), é um vagabundo, gordo, pálido, afeminado fascinado por espetáculo de um martelo batendo com som de julgamento. 
Olha onde ele mora, é na Zona Norte ou Sul de um som de carro?
Mas o rosto dos mortos são todos iguais, não haverá escolha da areia, no máximo uma rica maquiagem, mas que o dinheiro não impede da cremalheira.
Amantes de vos mesmos, parem!
O teu rosto palidez pode agir com intrepidez, não para julgar, mas para ajudar e melhorar o rosto que por causa de tua cegueira, não por doença, sim por uma mau docência, não consegue enxergar.



Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Livrinhos. Manoel Neto

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Apresentamos o início de um término do meio de muitas as pressões onde as músicas que tanto faz bem as multidões, arrojados ficam meus nervos por estarem limpinhos como a neve que não transparece no olhar de quem desconfia.
Mas enfim, mentalidade de um livrinho que não aceita quem mente, pois são sentimentos de quem sente. Um livrinho Irei presumir.

Livrinho com minhas Crônicas de momentos crônicos onde a quem extensível seria o caderno, mas longe estava o grampo de amigos onde borrachas apagaram, nunca tinha sido escrito o que sentido não têm de escrever.
Presentear com um livrinho quem gosta de saber o que é Dom, saber o que é uma Leitura, como se estivesse comprando um quadro e não entendesse nada da pintura, cheirando uma flor do Florêncio que não te entende.
Quero parar de tentar presentear quem não quer esta presente em sua dor.
Meu Deus como deve ter sido dolorido o espinho do colorido.quadro pra onde poucos desejam saber.
Mas os livrinhos devem ser vendidos, onde o dono quebrou.todas as bancas e quem sente a dor de escreve-lo.
O livrinho deve ser duradouro mediante obra?
O escritor assim como cantor deve viver da obra? Mas quem criou o labor? Criado foi quando comeram do que não deveria.
Viver da obra de quem te criou a espinhosa condição de não poder pegar no pagamento.
Dentro do livrinho não terá tesoureiros e sim tesouros de quem um dia mergulhou na lama pra ser lapidado.
Deus maior, ohhh como foi doloroso o labor de um livrinho onde muitas das vezes o dia não tinha o sabor de apreciar o gosto de ver a Lua sair no cantinho.
Viver da Obra? Discordo !
Acordado fica o homem quando descobre a verdadeira obra do viver.

Manoel Neto
Teólogo e Cronista
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Vela Perseguida. Manoel Neto

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Muitos leem, mas não falam, muitos falam, mas não leem. 
Muitos adicionam, mas não falam, muitos falam, mas não adicionam. 
Assim vem mais uma velinha, assim vai mais uma sendo apagada.
Perseguida, mas aguerrida, perseguida, seguida, mas não falo de Idolatria, falo da rotina, o dia a dia que sempre lançam novos desafios, e fios que não são dentais, mas que desfiam palavras de bocas que de nada edificam.
Aumentando os meses, as velinhas, vão mudando os desafios, o que não era pra acontecer, pois é, mas o que era só Espiritual ou até mesmo Psíquico, agora é cinismo. 
Muitas das vezes, quem apaga as velas com você, quer saber ou roubar teu pedido, teus desejos, teus sonhos.
Mas carnal ou Espiritual, não importa, pois tudo está dentro do que possa mudar com lágrimas do tradicional.
Mas o que peço a Ele, é que pra ir vencendo a cada dia, todos os dias eu possa manter este equilíbrio e que possa na hora do apagar das velinhas, saber que sempre antes, precisa de uma simples Oração. 
Quando não esqueço que preciso e que devo sempre Orar, ai serei o que hoje aqui estou fazendo. 
Precisar e também depositar, em vez de me cercar, vamos Orar, eu Oro por ti, e Ele olha por nós, e assim acontecendo, não irás precisar Orar pra eu voltar, sim permanecer, quem sabe um dia eu possa te ajudar e assim juntos enaltecer o único que merece o engrandecer.
Mas o que tenho mesmo é de Agradecer, mesmo que esteja sendo perseguido o pedido, dentro do meu dia que sempre foi e será perseguido, mas tenho a certeza de que com Fé e humildade meus Sonhos Serão concedidos.
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