quinta-feira, 20 de março de 2014

Ódio e Amor. Manoel Neto

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Os meus sinceros Leitores percebem que o nome está em uma Ordem diferente do habitual. 
Geralmente encontramos ou escutamos alguém dizer: sinto amor e ódio. 
Humanamente falando é a ordem, primeiro amamos, por algum motivo, podemos passar a sentir o ódio. 
Vamos tentar desvendar o que é esse negro sentimento, bem alinhado, sempre elegante, sutil e usado por alguém com língua de seda.
Ele está em todas as partes, não deixa ninguém fazer nada direito, quer ser professor, quando o portador fala, gaguejou.


Ele é namorador, noiva em corações de simpáticas mentirosas.
Anda rápido, parece de carro, mas leva alguém no embalo.
O velho no cavalo grita: é um prato quente que depois do náufrago come frio.
O ódio é perturbado pelo miado do gato, em noites escuras cheias de rato. 
Amor, é o que devemos sentir, mas a primeira vista, veio o impetuoso Ódio. 
O ser humano encontra-se com o Ódio em um luxuoso jantar, a vitima te olha dos pés a cabeça, ai o vira o cabeça de uma cabeça jovem sem nada na cabeça que só leva o tempo em dá cabeçada. 
Mas os cabeça boa, não entra na terra da garoa sem saber o ódio da patroa. 
Eu te odeio! Tira o estresse de qualquer inerte. 
Mas ele é falso, falsificador de documentos que não permanece, ele chora, finge que ama.
O ódio é esquizofrenia. A realidade vista por um cego de sentidos.
Mas o vitimado não  olha nos olhos, que bajular, ai o ódio aumenta. 
Mas um dia você, coloque-se no lugar do perseguido e veja o que é sentir a expulsão dos sentimentos de um perseguidor.
Palavra pesada, você tem que expulsa-lo.
Mas leve mesmo é você pagar o mal com o bem.
Ai o amor chegará e você irá agarrar e perceber que o Ódio nunca te levará a um pódio. 


Manoel Neto
Teólogo e cronista

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